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O ESTADO CARREGA NAS COSTAS UMA GIGANTESCA PARCELA DE CULPA PELO ESTADO DE GUERRA QUE O RIO VIVE. A OUTRA PARTE É LIVRE ARBÍTRIO
LIVRE ARBÍTRIO DAQUELE QUE ESCOLHEU A MARGINALIDADE, LIVRE ARBÍTRIO DAQUELES PAIS QUE ACHAM QUE SÓ A ESCOLA DEVE EDUCAR SEUS FILHOS, DAQUELES JOVENS QUE PREFEREM AS RUAS DO QUE OS ESPAÇOS DE PROJETOS SOCIAIS, DAQUELAS MENINAS QUE FAZEM SEXO SEM PROTEÇÃO, JOGANDO NAS RUAS, À PRÓRPIA SORTE, FUTUROS SOLDADINHOS DO TRÁFICO.
O ESTADO TEM CULPA, SIM! MAS NEM TODOS MIGRAM PARA A BANDIDAGEM. E POR QUÊ NÃO? ESTRUTURA, BASE FAMILIAR, VALORES SÓLIDOS, DIGNIDADE. NAS ÁREAS CARENTES EXISTE TUDO ISSO . EXISTE GENTE BOA, GENTE DE BEM!
O POVO BRASILEIRO, E NÃO SÓ OS CARIOCAS, DEVE FAZER SUA MEA CULPA! NEM TODOS SÃO VÍTIMAS!
PERGUNTO À JANAÍNA AVILA, AUTORA DO PRIMEIRO COMENTÁRIO, ONDE ESTÁ A MÃE DA CRIANÇA QUE SONHA EM SER TRAFICANTE? QUAIS SÃO OS IDEAIS DE VIDA QUE ELA ENSINA AO FILHO? TAMBÉM SOU AGENTE DA COMUNIDADE, CONHEÇO BEM O CAMINHO DAS PEDRAS. PORTANTO, QUANDO FALAMOS EM CULPA, O BURACO É BEM MAIS EM BAIXO.
Santa Ana / Sant'Ana | |
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Sagrada Família, de Agnolo Bronzino | |
Mãe de Maria Avó do Menino Jesus | |
Veneração por | Igreja Católica Romana, Igreja Ortodoxa, Igreja Anglicana e Islão. |
Festa litúrgica | 26 de Julho |
Atribuições | Menino Jesus, Sagrada Família |
Padroeira | Carpinteiros, Avós, Rendeiras, Ginetes |
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Santa Ana ou Sant'Ana (do latim Anna, por sua vez do hebraico transliterado Hannah, "Graça") foi mãe da Virgem Maria e avó de Jesus Cristo.
Os dados biográficos que sabemos sobre os pais de Maria foram legados pelo Proto-Evangelho de Tiago, obra citada em diversos estudos dos padres da Igreja Oriental, como Epifânio e Gregório de Nissa. Sant'Ana, cujo nome em hebraico significa graça, pertencia à família do sacerdote Aarão e seu marido, São Joaquim, pertencia à família real de Davi. Seu marido, São Joaquim, homem pio fora censurado pelo sacerdote Rúben por não ter filhos. Mas Sant’Ana já era idosa e estéril. Confiando no poder divino, São Joaquim retirou-se ao deserto para rezar e fazer penitência. Ali um anjo do Senhor lhe apareceu, dizendo que Deus havia ouvido suas preces. Tendo voltado ao lar, algum tempo depois Sant’Ana ficou grávida. A paciência e a resignação com que sofriam a esterilidade levaram-lhes ao prêmio de ter por filha aquela que havia de ser a Mãe de Jesus. Eram residentes em Jerusalém, ao lado da piscina de Betesda, onde hoje se ergue a Basílica de Santana; e aí, num sábado, 8 de setembro do ano 20 a.C., nasceu-lhes uma filha que recebeu o nome de Miriam, que em hebraico significa "Senhora da Luz", passado para o latim como Maria. Maria foi oferecida ao Templo de Jerusalém aos três anos, tendo lá permanecido até os doze anos.
A devoção aos pais de Maria é muito antiga no Oriente, onde foram cultuados desde os primeiros séculos de nossa era, atingindo sua plenitude no século VI. Já no ocidente, o culto de Santana remonta ao século VIII, quando, no ano de 710, suas relíquias foram levadas da Terra Santa para Constantinopla, donde foram distribuídas para muitas igrejas do ocidente, estando a maior delas na igreja de Sant’Ana, em Düren, Renânia, Alemanha. Seu culto foi tornando-se muito popular na Idade Média, especialmente na Alemanha. Em 1378, o Papa Urbano IV oficializou seu culto . Em 1584, o Papa Gregório XIII fixou a data da festa de Sant’Ana em 26 de Julho, e o Papa Leão XIII a estendeu para toda a Igreja, em 1879.Em França, o culto da Mãe de Maria teve um impulso extraordinário depois das aparições da santa em Auray, em 1623. Tendo sido São Joaquim comemorado, inicialmente, em dia diverso ao de Sant’Ana, o Papa Paulo VI associou num único dia, 26 de julho, a celebração dos pais de Maria Santíssima.