Ainda revisitando a década de 80, comecei a assistir Roque Santeiro. A coletânea, em 16 volumes, narra a saga do falso padroeiro de Asa Branca. A edição é primorosa, levando o expectador à uma viagem até os idos de 1985. É doce o reencontro com os personagens da novela. Tem de tudo: santo que nunca foi santo, viúva que nunca foi viúva, coronelão que renega a alcunha, beatas e padres de todo tipo, lobisomem e dançarina de boate que sonha em ser atacada por ele. Enfim, uma LEGIÃO de tipos inesquecíveis criados por Dias Gomes e seu colaborador, Aguinaldo Silva.
Vale a pena ver de novo!
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