Santa Ana
Santa Ana / Sant'Ana | |
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Sagrada Família, de Agnolo Bronzino | |
Mãe de Maria Avó do Menino Jesus | |
Veneração por | Igreja Católica Romana, Igreja Ortodoxa, Igreja Anglicana e Islão. |
Festa litúrgica | 26 de Julho |
Atribuições | Menino Jesus, Sagrada Família |
Padroeira | Carpinteiros, Avós, Rendeiras, Ginetes |
Santa Ana ou Sant'Ana (do latim Anna, por sua vez do hebraico transliterado Hannah, "Graça") foi mãe da Virgem Maria e avó de Jesus Cristo.
[editar] Histórico
Os dados biográficos que sabemos sobre os pais de Maria foram legados pelo Proto-Evangelho de Tiago, obra citada em diversos estudos dos padres da Igreja Oriental, como Epifânio e Gregório de Nissa. Sant'Ana, cujo nome em hebraico significa graça, pertencia à família do sacerdote Aarão e seu marido, São Joaquim, pertencia à família real de Davi. Seu marido, São Joaquim, homem pio fora censurado pelo sacerdote Rúben por não ter filhos. Mas Sant’Ana já era idosa e estéril. Confiando no poder divino, São Joaquim retirou-se ao deserto para rezar e fazer penitência. Ali um anjo do Senhor lhe apareceu, dizendo que Deus havia ouvido suas preces. Tendo voltado ao lar, algum tempo depois Sant’Ana ficou grávida. A paciência e a resignação com que sofriam a esterilidade levaram-lhes ao prêmio de ter por filha aquela que havia de ser a Mãe de Jesus. Eram residentes em Jerusalém, ao lado da piscina de Betesda, onde hoje se ergue a Basílica de Santana; e aí, num sábado, 8 de setembro do ano 20 a.C., nasceu-lhes uma filha que recebeu o nome de Miriam, que em hebraico significa "Senhora da Luz", passado para o latim como Maria. Maria foi oferecida ao Templo de Jerusalém aos três anos, tendo lá permanecido até os doze anos.
A devoção aos pais de Maria é muito antiga no Oriente, onde foram cultuados desde os primeiros séculos de nossa era, atingindo sua plenitude no século VI. Já no ocidente, o culto de Santana remonta ao século VIII, quando, no ano de 710, suas relíquias foram levadas da Terra Santa para Constantinopla, donde foram distribuídas para muitas igrejas do ocidente, estando a maior delas na igreja de Sant’Ana, em Düren, Renânia, Alemanha. Seu culto foi tornando-se muito popular na Idade Média, especialmente na Alemanha. Em 1378, o Papa Urbano IV oficializou seu culto . Em 1584, o Papa Gregório XIII fixou a data da festa de Sant’Ana em 26 de Julho, e o Papa Leão XIII a estendeu para toda a Igreja, em 1879.Em França, o culto da Mãe de Maria teve um impulso extraordinário depois das aparições da santa em Auray, em 1623. Tendo sido São Joaquim comemorado, inicialmente, em dia diverso ao de Sant’Ana, o Papa Paulo VI associou num único dia, 26 de julho, a celebração dos pais de Maria Santíssima.
É ISSO AÍ, PESSOAL. DIRETO DO WIKIPÉDIA, UMA HOMENAGEM À SANT'ANNA, PADROEIRA DE PEDRO DE TOLEDO.
TENHO UMA LIGAÇÃO FORTE COM ESTA DATA, 26 DE JULHO. SE FOSSE VIVA, MINHA SAUDOSA MÃE, D. CONCEIÇÃO SPINOLA, ESTARIA COMPLETANDO 72 ANOS. NASCIDA EM FUNCHAL, ILHA DA MADEIRA, PORTUGAL, CHEGOU AO BRASIL EM 1946. TRABALHOU DURO COMO QUALQUER IMIGRANTE, CASOU-SE, SEPAROU-SE (ERA LEONINA, GÊNIO FORTE) CRIOU OS FILHOS DO VENTRE E DO CORAÇÃO.
CHEGAMOS À PEDRO DE TOLEDO EM 1983, DURANTE FÉRIAS ESCOLARES.FICAMOS HOSPEDADOS NO SÍTIO DE D. ADALGISA, AMIGA DE LONGA DATA DE MINHA MÃE, MINHA TIA DO CORAÇÃO.MAMÃE APAIXONOU-SE PELA CIDADE E RESOLVEU FIXAR RESIDÊNCIA. FOI, SEM DÚVIDA, A MELHOR FASE DA MINHA INFÂNCIA.
ENTRE IDAS E VINDAS, OS SPINOLA ESTÃO POR AQUI HÁ 27 ANOS. TEMOS UMA LIGAÇÃO ESPECIAL COM PEDRO DE TOLEDO. MEU AVÔ, ANTÔNIO SPINOLA, PASSOU TEMPORADAS POR AQUI. MINHA TIA DOMINGAS E MINHA PRIMA ANDRÉIA, TAMBÉM.
TRAÇANDO PARALELOS, POSSO IR LONGE. VIAJAR NO TEMPO. MAS POR HOJE, FICO POR AQUI.
BEIJOS!
ALEX SPINOLA.